segunda-feira, 1 de abril de 2013

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BRYAN VALLINO

7º ANO B

GEOGRAFIA

PROFESSOR : ADRIANO MENDEZ

Sua ecologia:


No Rio Grande do Norte, segundo o Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente (IDEMA) existem quinze unidades de conservação, sendo quatro delas federais, oito estaduais e três particulares.
As unidades de conservação federais são o Atol das Rocas, (a 260 km de Natal) a Estação Ecológica do Seridó (em Serra Negra do Norte), a Flona Açu (em Açu) e a Flona de Nísia Floresta (em Nísia Floresta).As estaduais são a Área de Preservação Ambiental (APA) Bonfim Guaraíras (entre Arez e Tibau do Sul), a APA Genipabu (em Natal), a APA Piquiri Una (entre Pedro Velho e Canguaretama), a APA Recife dos Corais (em Rio do Fogo), o Parque Ecológico do Cabugi (emAngicos), o Parque Estadual das Dunas (em Natal), o Parque Estadual Florêncio Luciano (em Parelhas) e a Reserva de Desenvolvimento Sustentável Estadual Ponta do Tubarão.Já as unidades de conservação particulares, com a denominação de Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), são as de Mata Estrela (em Baía Formosa), a de Sernativo (em Parelhas) e a Stossel de Brito (em Jucurutu).

quinta-feira, 28 de março de 2013

Cultura:

A cultura potiguar é um conjunto de atividades, modo de agir e costumes desenvolvidos por potiguares. O estado é sede de importantes monumentos e entidades culturais, como a Academia de Letras, o Instituto Histórico e Geográfico e a Associação de Astronomia.Dos inúmeros monumentos tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, a Fortaleza dos Reis Magos, localizada em Natal, é a mais importante, considerada como marco inicial da colonização territorial.Quantos aos eventos, estes são realizados como diversas manifestações folclóricas (como o fandango), onde os que mais se destacam são Santos Reis, festas do Caju e de Nossa Senhora dos Navegantes, grandes vaquejadas (principalmente no interior do estado), a Festa do Boi, o Mossoró Cidade Junina, a Festa de Santana de Caicó, a festa de Nossa Senhora da Apresentação e o Carnatal.

Culinária:


caranguejadacarne de solcocadacuscuz, feijão verde, linguiça típica do sertão, macaxeirapaçocapeixes fritos, queijo típico de manteiga e tapioca são pratos típicos muito apreciados pelos potiguares, podendo ser encontradas em todas as regiões do estado.Um outro prato muito comum tanto no Rio Grande do Norte quanto na Paraíba é o chouriço doce, feito a partir da mistura de sangue, banha do porco, garapa ou mel de rapadura, castanha de caju assada e moída, leite de coco, farinha de mandioca e algumas especiarias como erva-doce. Seu cozimento é muito lento, podendo levar até seis horas.

Folclore:

Seus principais autos são o Boi dos Reis, Boi Calemba, fandango, congos, caboclinhos, lapinha e pastoril. O Boi dos Reis, o tradicional Bumba meu boi, é uma representação festiva anual realizada diante de qualquer igreja, a fim de que todos os que estão presentes sejam abençoados por Deus; quando possível, eles também podem ser apresentados em frente aos palanques e às residências (lares). O Boi Calemba é realizados em folguedos, seja de praia, seja do sertão; pertence e é realizada em épocas natalinas; para esse auto, não existe um modelo fixo. O fandango tem uma grande influência dos portugueses, muito observada em danças, expressões, jornadas; seu principal foco gira em torno de uma tradição contada sobre um navio que, durante uma semana, ficou perdido em alto mar, causando à tripulação devido a ameaças de tempestade e incêndio. Os tradicionais Congos são de herança africana, que conta a luta entre um rei (Henrique Carionga) e uma rainha (Ginga). Os tradicionais cabloclinhos são muito representados no período carnavalesco, onde os representante se fantasiam de indígenas. E, por último, há a lapinha e o pastoril, representados especialmente nas épocas de Natal e Ano-Novo, onde o primeiro, também denominado de presépio, são do tempo da colonização; já o pastoril são repertórios cantos (religiosos) e louvores realizados diante do presépio, simbolizando o nascimento de Jesus Cristo.

Demografia:

Segundo o censo demográfico de 2010 realizado pelo IBGE, a população do estado de Rio Grande do Norte naquele ano era de 3 168 027 habitantes, sendo a décima sexta unidade da federação mais populosa do Brasil e abrigando 1,7% da população brasileira, sendo que 1 548 887 habitantes eram homens e 1 619 140 habitantes eram mulheres.Ainda segundo o mesmo censo, 2 464 991 habitantes viviam na zona urbana e 703 036 na zona rural.Em dez anos, o estado registrou uma taxa de crescimento populacional de 14,30%.

Clima:

No Rio Grande do Norte, existem três tipos climáticos: o tropical quente e úmido, o semiúmido e o semiárido quente.O primeiro predomina no litoral, com temperaturas médias de 24°C e pluviosidades que chegam até mil milímetros, com chuvas no inverno e secas no verão.O segundo caracteriza-se pelas chuvas de outono, presente apenas na extremidade ocidental do estado, com elevadas temperaturas e chuvas mais abundantes em relação ao semiárido, cujas chuvas costumam ter uma pluviosidade acima dos seiscentos milímetros, maior que na região semiárida.E o terceiro, que domina o resto da área do estado, caracteriza-se pelos longos período de seca, com temperaturas que chegam a ultrapassar os 26°C (no interior), chuvas escassas e irregulares.